Nosso grande instrutor.

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domingo, 15 de dezembro de 2013

ALELUIA( ALINE BARROS - Produzido por Odair FIlho do Rei)

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

entenda aqui o que jesus disse para o ladrão arrependido.

ANTES DE JESUS MORRER NA CRUZ, ELE DISSE AO LADRÃO ARREPENDIDO QUE AQUELE DIA MESMO O LADRÃO ESTARIA COM ELE NO PARAISO, O erro está na tradução do grego para as outras línguas, principalmente para o português, pois o que Jesus disse para o ladrão, foi a garantia que ele estará no paraíso, no seu reinado. Pois o reinado de Jesus ainda não aconteceu, então o ladrão ainda não foi ressuscitado. Então o versículo correto é: Em te digo hoje: Estarás comigo no paraíso. A parte daquele dia o ladrão teve certeza de sua salvação.

Qual o nome de Deus?

O nome de Deus é Jeová? QUAL É O NOME DE DEUS? Estaremos abordando alguns tópicos a respeito do nome divino, como a origem do nome Jeová, o que é o tetragrama, etc. As Testemunhas de Jeová alegam ser eles a única religião que usa o nome divino, a única que santifica o nome de Deus. No livro "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO", pág. 184 diz: "Como identificar uma religião verdadeira"; ali eles apresentam cinco características de uma religião verdadeira. A primeira é "SANTIFICAR O NOME DE DEUS". Para eles, santificar o nome de Deus é chamar Deus pelo nome e divulgá-lo, mencionando Mt. 6.9 e Jo 17.6. É importante deixar claro que apesar de Jesus ter dito "Tenho feito manifesto o teu nome", Ele nunca chamou Deus de Jeová. Por que Jesus nunca chamou Deus de Jeová, ou melhor, dizendo, nunca pronunciou o Seu nome, sendo que as Testemunhas de Jeová alegam que é importante chamar Deus pelo nome? Eles alegam também que toda pessoa tem um nome, então é lógico que Deus também tenha um nome; dizem também que o nome é para diferenciar o Deus criador dos deuses falsos. Por exemplo: como Deus pode ouvir sua oração se você chamá-lo pelo título "Deus", sabendo que existem outros deuses? Assim Ele não saberia quem você estaria invocando. Isto é um absurdo, caro leitor! Será que Deus tem um único nome, ou tem outros nomes que nós podemos usá-los para nos referir a Ele? As Testemunhas de Jeová respondem. Livro Jeová, pág. 8: "Jeová, o imortal... Ele tem se revelado as suas criaturas pelo seu nome Jeová; pelo seu nome Deus...; pelo seu nome Todo-Poderoso...pelo seu nome Altíssimo". II. A QUESTÃO DA PRONÚNCIA Algumas informações preliminares para o caro leitor: No hebraico escrevia-se somente com consoantes; as vogais eram somente pronunciadas, isto é, as vogais eram transmitidas, através das gerações do povo de Israel, oralmente e não de forma escrita, visto que a escrita da língua hebraica possuía apenas as consoantes. Naquele período era fácil para o judeu porque a língua hebraica era uma língua cotidiana, então eles não tinham dificuldade em pronunciar as palavras. No momento da pronúncia, eles supriam corretamente as consoantes com as devidas vogais. Depois o hebraico entrou em declínio. Por muitos anos, devido a fatores históricos inelutáveis. Somente no século VI depois de Cristo, é que começaram a surgir os "Massoretas" (do hebraico "massorah", que quer dizer "tradição") os quais instituíram um sistema de pontos e sinais representando as vogais, ou melhor, dizendo, os sons vocálicos abertos e fechados, e por isso são chamados "sinais massoréticos". Estes sinais eram colocados acima, abaixo e até mesmo dentro das consoantes. Convém frisar que essas anotações não fazem parte do texto sagrado original, visto que os manuscritos originais hebraicos são puramente consonantais. Por essa razão, a palavra que hoje se conhece como Jeová constava unicamente de quatro letras, isto é, quatro consoantes hebraicas que transliteradas são: YHVH, conhecidas como o tetragrama. Portanto não devemos afirmar que a pronúncia do texto massorético de hoje seja exatamente a mesma dos tempos bíblicos. III. O TETRAGRAMA YHVH Por que os judeus não pronunciavam o nome divino? Quando Moisés recebeu os dez mandamentos, Ex. 20.1-17, o versículo 7 - “Não tomarás o nome do YHVH teu Deus em vão: porque o YHVH não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" - deixa claro que Deus não ia tomar por inocente o que invocasse seu nome em vão. Quando os judeus se deparavam com YHVH, automaticamente eles pronunciavam, liam e falavam Adonay que significa Senhor. Devido a este temor ou superstição, os judeus deixaram de pronunciar o nome divino. Portanto, não temos como saber que vogais eles usavam na pronúncia do tetragrama YHVH. É digno de nota que as Testemunhas de Jeová reconhecem que ninguém sabe a pronúncia correta do nome divino. Você leitor pode certificar-se disso examinando a "BROCHURA” (literatura produzida pelas Testemunhas de Jeová) O NOME DIVINO QUE DURARÁ PARA SEMPRE, pág. 7 subtítulo: Como é pronunciado o nome de Deus diz: "A verdade é que ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado originalmente". Na mesma página, no rodapé, diz: "Portanto, é evidente que a pronúncia original do nome de Deus não mais é conhecida. Nem é realmente importante. Se fosse, o próprio Deus se teria certificado de que fosse preservada para o nosso uso". Em outra literatura das Testemunhas de Jeová, "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA", pág. 43 parág. 11 encontramos: "Portanto, o problema hoje é que não temos meios de saber exatamente que vogais os hebreus usavam junto com as letras YHVH". A INCOERÊNCIA Vejamos o que diz a literatura "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA", pág. 185 parág. 5: "De fato, conhecer tal nome é necessário para a salvação, conforme diz a Bíblia, pois todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo" Rm. 10.13, na Tradução do Novo Mundo. Obs: as traduções do texto originais foram adulteradas na “Bíblia” das Testemunhas de Jeová visto que a palavra que aparece no original grego é KURIOS (SENHOR), que eles traduzem por Jeová. No original grego o nome Jeová não aparece nenhuma vez sequer no Novo Testamento. As Testemunhas de Jeová acrescentaram 237 vezes o nome Jeová por conta própria. É por isso que só na Tradução do Novo Mundo - no Novo Testamento - aparece o nome Jeová. Mas quando Kurios é usado em relação a Cristo eles omitem esse fato. Veja no grego interlinear das Testemunhas de Jeová: Mt. 4.7 e ¢ f h a u ¢ t v o ¢ ¢ ½ h s o u V Õ a ¢ l i n Said to him the Jesus Again g e ¢ g r a p t a i O u ¢ k e ¢ k p e i r a ¢ s e i V it has been written Not you shall put to the test K u ¢ r i o n t o ¢ n q e o ¢ n s o u . Lord the God of you. Rm. 10.13 P a V g a ¢ r o ² V a ¢ n e ¢ p i k a l e ¢ s h t a i t o ¢ everyone for who likely might call upon the o ¢ n o m a K u r i ¢ o u s w q h ¢ s e t a i . name of Lord will be saved. Agora perguntamos a você amigo leitor: Como pode o nome de Deus não ser importante porque ninguém sabe a pronúncia e ao mesmo tempo ser necessário conhecê-lo para a salvação? Em Pv. 4.19 diz "O caminho dos ímpios é como a escuridão: nem sabem em que tropeçam". IV. QUANDO SURGIU O NOME JEOVÁ? No hebraico moderno do século VI depois de Cristo, os Massoretas colocaram os sinais das vogais adonay nas consoantes do tetragrama, daí em diante que os clérigos católicos começaram a tentar escrever o nome divino: Iahweh, Jehovah, Iavé e Jeová. A partir do ano de 1514 depois de Cristo, começaram a usar o nome JEOVÁ e assim ficou conhecido e usado não porque seja a forma correta, mas por questão de ser bem mais conhecida. Portanto, em algumas traduções João Ferreira de Almeida, revista e corrigida, antigas, ali encontram o nome Jeová (somente no Antigo Testamento). Esta é a forma incorreta. O certo é Senhor ou Iahweh que estão com as vogais de Adonay que se traduz por Senhor. V. QUEM FORMULOU O NOME JEOVÁ? “Por séculos tem havido um grande debate sobre a pronúncia correta do nome pessoal do Criador. Alguns tradutores modernos da Bíblia o escrevem Yawé ou Javé como sendo o mais aproximado da pronúncia correta. Entretanto, Jeová é a forma popular de pronunciá-lo em português. Na versão católica romana, em inglês, conhecida como versão de Westminster das Escrituras Sagradas, que teve como Editor-Geral o Jesuíta Cuthbert Lattey, o tradutor usa Jeová e na sua nota marginal sobre Jonas 1:1, ele diz”: Em harmonia com a preferência do editor-geral da Versão Westminster, eu emprego o nome ‘Jeová’. É bem conhecido que este certamente não é o equivalente do Nome hebraico. Extraído do livro "SANTIFICADO SEJA O TEU NOME", pág. 17. Veja também a pág. 19. Obs: o grifo é nosso. O uso do nome Jeová não é uma questão de transliteração e sim uma questão de preferência pessoal do editor geral. VI. O NOME JESUS Agora vamos verificar o que a Bíblia ensina a respeito do nome JESUS. O nome JESUS aparece 908 vezes no Novo Testamento, o qual foi escrito em grego. Portanto, o nome JESUS é bíblico e consta no original grego. Amigo leitor, você pode comprovar isto verificando o grego interlinear das Testemunhas de Jeová. Observe agora como se escreve JESUS em grego: ¢ ½ h s o u V O NOME JESUS APARECE NOS 27 LIVROS DO NOVO TESTAMENTO. O NOME JEOVÁ NÃO APARECE EM NENHUM DOS 27 LIVROS DO NOVO TESTAMENTO. VII. JESUS, O NOME TODO PODEROSO Devemos ser testemunhas d’Ele - At. 1.8 Salvação em Seu nome - At. 4.11-12; At. 16.30-31 Pessoas são curadas em Seu nome - At. 3.6, 16 Saulo perseguia os que invocavam Jesus - At. 9:21 Jesus é o único Salvador - At. 13.23 Em Seu nome expulsamos demônios - Mc. 16.14-18 A importância do nome Jesus - Mt. 10.22, 32-33; 12.21; Mt. 18.5, 20; 24.9 Jesus nunca chamou Deus de Jeová - Mt. 11.25; 26.39-42; Mc. 14.36; Lc. 10.21; Jo. 11.41 Somos lavados, santificados e justificados em Seu nome - 1Co. 6.11 Há um só Senhor: Jesus Cristo - 1Co. 8.6 VIII. CONCLUSÃO O nome que devemos invocar para ser salvo é Senhor Jesus. At. 16.30-31 A Bíblia não ensina que devemos crer em alguma organização. E também não ensina qual religião devemos seguir ou filiar-se. A Bíblia ensina que devemos confiar, crer e obedecer somente em Jesus mediante Sua palavra. Jesus deixou bem claro que Ele é o único caminho, a verdade e a vida. Jo. 14;06 Ele também disse: "e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". Jo. 8.32 Amigo leitor, se você é escravo de alguma organização ou religião, você pode ficar liberto agora mesmo. Dobre o seu joelho e invoque o nome do Senhor Jesus, e confesse com a sua boca que Ele é Senhor e Salvador da sua vida. Leia João 1:12.

È correto comemorar aniversario?

É correto comemorar aniversários? L. M., Itapetininga, SP. Acerca da comemoração de aniversários, a Bíblia não possui um único texto bíblico que desaprove tal coisa. O ensino de que a Bíblia proíbe o cristão de comemorar aniversários, conforme ensinado por alguns, não possui embasamento. Vemos, por exemplo, o nosso Jesus fazendo parte de uma festa de casamento em João 2, o que nos prova que nosso Salvador não é contra o cristão alegrar-se (especialmente ao comemorar o seu nascimento). O momento em que nascemos é muito importante para Deus e para os nossos queridos. Se não devemos comemorar o aniversário porque os pagãos o fazem (alguns alegam isto com base em Gênesis 40:20 e Mateus 14:6, principalmente), então também não devemos aceitar a cremação ou realizar casamentos.. pois há pagãos que tomam parte em tais cerimônias… Como vemos, o problema não está no fato do costume ser praticado por um pagão, mas sim no princípio que está por detrás. Sendo que não há um princípio do mal, que contradiga os mandamentos de Deus, em relação à celebração de um aniversário, não é necessário considerarmos tal festividade como sendo um pecado. Para muitas famílias um das poucas oportunidades que elas têm de se reunir é no aniversário de um parente. Acredito que tal reunião familiar, tendo como base o amor, agrada a Deus, que trabalha pela união familiar. Cabe ressaltar que alguns comentaristas, com base em alguns textos bíblicos (Jó 1:4 e 5, 3:1-3. Ver também Jeremias 20:15 e Lucas 1:57 e 58) acertadamente afirmam que os aniversários natalícios eram celebrados também por pessoas fiéis a Deus. Atenciosamente,

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

como descobrir o texto original da Bíblia?

Como descobrir o texto original da Bíblia? Estudo de Luiz da Rosa, em 29/06/2008 Leia mais sobre Manuscritos bíblicos Traduções da Bíblia Introdução Existe uma matéria bíblica que se encarrega da tarefa de dar ao leitor e exegeta o texto original da Bíblia. Ela se chama crítica textual. É uma matéria bíblica muito importante e ao mesmo tempo pouco conhecida pelo grande público. Essa é a razão pela qual escrevo esse artigo. Trataremos, neste momento, apenas aspectos teóricos e introdutórios e mencionaremos exemplos somente com o objetivo de mostrar a problemática, sem pretender dar soluções. Em outros artigos, que desejamos colocar no site em breve, seguirão estudos de crítica textual aplicados a textos discutidos. Hoje, em nossas casas, temos a Bíblia e poucas vezes nos interrogamos sobre o processo pelo qual passou o texto que lemos. A Bíblia foi escrita não como um único livro, mas é composta por diversos livros, que nasceram independentes um do outro e só mais tarde foram unidos e formaram um único volume. Cada livro tem uma história particular. Além disso, naquele tempo não existiam as editoras que faziam milhares de cópias idênticas do mesmo volume. Existia um original e este era copiado manualmente. Da primeira cópia nasciam outras e dessa forma se multiplicavam e acabaram chegando até nós. Ou seja, nós recebemos o texto graças às cópias transcritas do original, que hoje não existe mais. Provavelmente você já experimentou copiar textos, com a caneta ou datilografando. Lembra a quantos erros estamos sujeitos? Transcrevendo podemos confundir um “o” com um “a”, “e” com “l” ou até mesmo pular de uma linha diretamente para outra, deixando para trás algum pedaço do texto. Tudo isso acontecia também com quem copiava os textos bíblicos. E esses erros cresciam na medida em que as cópias aumentavam. Se o primeiro que copiou do original cometeu um erro, esse erro foi reproduzido na cópia seguinte onde provavelmente se acrescentaram outros erros. Outra coisa que pode acontecer é que quem copia um texto eventualmente não concorda com aquilo que está escrito e resolve fazer uma “correção”. Façamos um exemplo, inventado, para deixar mais claro. Em João 1 lemos: “O Verbo se fez carne”. Imaginemos que o copista que transcreveu o texto original pensasse: “Essa frase é muito vaga. Vamos acrescentar ‘em Belém’”. Neste caso poderíamos ter em nossas bíblias a seguinte frase: “O Verbo se fez carne em Belém”. Esse texto, contudo, não teria sido aquele escrito por João, mas se trataria dum acréscimo. É aqui que entra em campo a crítica textual. Temos certeza que o texto que temos nas cópias que chegaram até nós é o texto original? A crítica textual procura desvelar todos os eventuais erros e nos entregar o texto original, aquele escrito pelo autor inspirado. Algumas dificuldades com o texto bíblico Continuamos com exemplos mais concretos. O texto em hebraico do Antigo Testamento inteiro mais antigo que existe foi transcrito por volta do ano 1000 depois de Cristo (Código de Leningrado). Invés a Vulgata, tradução em latim da Bíblia feita por Jerônimo a partir dum texto hebraico do seu tempo, é do IV século. Quando você encontra uma discordância – e existem diversas – entre o texto em hebraico, do ano 1000, e a Vulgata, escrita 600 anos antes, o que fazer? Outra dificuldade. O livro do Sirácida (Eclesiástico) – presente somente nas bíblias católicas – chegou até nós através de manuscritos em grego. Todavia, em 1896 foi encontrado um manuscrito hebraico deste livro. Se confrontarmos o Sirácida grego com o Sirácida hebraico a diferença é expressiva. Como comportar-se? Qual texto terá que tomar como verdadeiro o biblista que decide fazer uma tradução para o português, que quer publicar uma Bíblia? Outro exemplo, sem querer provocar polêmica, está na oração do pai nosso. Uso esse texto por que é bem conhecido e usado muitas vezes nas nossas orações. Nas Bíblias católicas é normal encontrar o seguinte texto em Mateus 6: Eis como deveis rezar: Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso Reino; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. (Bíblia Ave Maria) Entre os evangélicos, invés, temos: Portanto, orem assim: "Pai nosso, que estás no céu, que todos reconheçam que o teu nome é santo. Venha o teu Reino. Que a tua vontade seja feita aqui na terra como é feita no céu! Dá-nos hoje o alimento que precisamos. Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam. E não deixes que sejamos tentados, mas livra-nos do mal. [POIS TEU É O REINO, O PODER E A GLÓRIA, PARA SEMPRE. AMÉM!]" (Bíblia Sagrada - Nova tradução na Linguagem de Hoje) Há algumas frases que são diferentes, por questões de escolha do tradutor, e não nos interessam. Queria, invés, chamar a atenção para o último versículo da versão da NTLH, que coloquei em letras maiúsculas. Por que esse texto não aparece na versão católica e de onde ele vem? Os textos mais antigos da Bíblia – Os textos de referência As testemunhas do texto bíblico podem ser divididas por material (pergaminho, papiro), formato (rótulo ou código), tipo de escritura (até o século X se usava a escritura em maiúsculo, em seguida se usou a letra minúscula), antigüidade (papiros até o século IV), conteúdo (alguns manuscritos trazem somente o Antigo Testamento, outros só os Evangelhos, outros apenas as cartas dos apóstolos...), língua (hebraico e hebraico ou traduções em latim, siríaco, copta, georgiano, armeno, etc.) e outros critérios. PapiroDurante os séculos, os estudiosos da crítica textual descobriram, reuniram e catalogaram um número enorme de manuscritos bíblicos dos dois testamentos. Para o Novo Testamento, em 2005, existiam 5.745 manuscritos. Destes 118 são papiros, 317 Maiúsculos, 2877 minúsculos e 2433 lecionários. Esses manuscritos podem ser livros com toto o texto da Bíblia ou apenas fragmentos de papiros com poucas palavras de um versículo. Apenas poucos pedaços de textos são próximos ao período em que os textos originais foram escritos. Um dos textos mais antigos que temos do Novo Testamento é o papiro P45 (Chester Beatty Library, Irlanda), do fim do segundo século depois de Cristo, e contém pedaços de textos dos evangelhos. Em relação ao Antigo Testamento o texto fundamental para nós hoje é o assim chamado Texto Massorético (TM), que é o fruto do trabalho de um grupo de escribas, os massoretas, que colocaram os sinais vocálicos para o texto hebraico. A língua hebraica não tem vogais e como na idade média não era mais falada, escrupulosos escribas se dedicaram a definir como deveria exatamente ser pronunciadas certas as palavras sagradas. Para tanto acrescentaram ao texto original sinais que ajudam na pronúncia das palavras e ajudam na correta interpretação do texto inspirado. Tais sinais são chamados “massoras”. Esse trabalho foi realizado entre os séculos VI e X depois de Cristo. Na crítica textual é importante estabelecer qual é a relação entre o Texto Massorético e os textos originais, sobre os quais se basearam os massoretas para realizar seu trabalho. Tal objetivo se alcança através do estudo da história do texto do Antigo Testamento. A este propósito, poderíamos dizer, de forma breve, que existem 4 ramos que mostram formas diferentes deste texto: um texto que serviu de base para o trabalho dos massoretas, o “proto-massoretico”; a tradução grega, “Setenta”, realizada no século II antes de Cristo; os documentos encontrados em Qumran, próximo ao Mar Morto; o Pentateuco Samaritano, ou seja a Bíblia da comunidade samaritana, que conservou somente os 5 primeiros livros da Bíblia como escritura inspirada por Deus. De cada uma destas etapas existem manuscritos que ajudam o crítico textual a resolver os problemas que o texto põe. Cada manuscrito encontrado ganhou um código particular. No início se começou nomeando os manuscritos mais antigos, os Maiúsculos, com letras, primeiro do alfabeto árabe e depois do alfabeto grego. Assim o Código Alexandrino recebeu como identificativo a letra “A” e o Sinaítico a letra alfa. Coma as letras não bastavam, foi decidido identificá-los com números, com um zero na frente. Os manuscritos mais recentes, os minúsculos, invés, foram identificados com números, sem o zero na frente. Os papiros são catalogados com a letra “P” seguida por um número. Para os textos antigos de versões em outras línguas usa-se outros códigos. Por exemplo o “d” indica a Vetus Latina, enquanto que a Vulgata é indicada com “Vg”. Edições críticas dos manuscritos – Stuttgartensia e Nestle-Aland Quando alguém decide traduzir um trecho bíblico a partir do original precisa necessariamente entrar nesse mundo. Esses manuscritos estão espalhados pelo mundo, nos museus e bibliotecas. Obviamente o tradutor não pode visitar cada museu para ver as variantes e comparar um manuscrito com o outro e escolher qual texto tomar para a sua tradução. Esse trabalho já foi feito e é disponível em diversas compilações. Existem duas clássicas, uma para o Antigo e outra para o Novo Testamento. A Bíblia Hebraica Stuttgartensia é a obra de referência para as variantes do Antigo Testamento. Invés, para o Novo Testamento, é o assim chamado Nestle-Aland Novum Testamentum Graece. As duas edições reúnem todas as variantes de textos existentes. O editor escolheu um texto base (Codex Lenigradensis (L) para a Biblia Hebraica), mas na nota de rodapé e nas margens coloca todas as outras opções que existem, usando os códigos típicos dos manuscritos. Os tradutores das bíblias, invés de visitarem museus e bibliotecas atrás de manuscritos, usam essas edições a partir das quais realizam suas traduções. Abaixo você encontra uma foto do texto de Nestle-Aland, a edição crítica do Novo Testamento. Colocamos uma pequena análise das notas para mostrar um pouco como está estruturada a edição crítica. Claro que você não vai entender tudo, mas pode ter uma idéia do trabalho crítico realizado. Crítica Textual - Nestle-Aland O método da Crítica Textual Como descobrir qual é o texto original, aquele escrito pelo autor inspirado? Para alcançar tal meta, a critíca textual realiza um trabalho crítico que segue critérios determinados, usando sobretudo uma metodologia baseada em comparações. As comparações são feitas entre os diferentes manuscritos que trazem a mesma citação. No processo de comparação existe um critério elementar e simples, mas ele é fundamental: o texto que explica melhor a origem das outras variantes tem boas chances de ser considerado o texto original. Voltando ao exemplo fictício dado acima, se tivéssemos duas variações: A - O Verbo se fez carne B - O Verbo se fez carne em Belém Como explicar “em Belém” na variante B e a ausência dessa indicação geográfica na variante A. Qual explica melhor a outra? Dificilmente a B consegue explicar a A, pois por que motivo teria o escriba deixado fora “em Belém”? Normalmente se acrescenta algo e não se tira. Invés a variante A pode muito bem explicar a B. Um copista pode ter ficado insatisfeito com a frase e ter querido precisar o lugar onde o Verbo se encarnou. Por isso ele acrescentou “em Belém”. Portanto, neste caso, a variante A seria original, pois graças a ela se pode explicar por que surgiu a variante B. Obviamente esse julgamento é auxiliado por outros critérios científicos. O exegeta precisa, em primeiro lugar, analisar o valor de cada testemunha, de cada manuscrito. Por exemplo, um texto presente em um manuscrito do III século tem muito mais valor do que um do X século. Feito este passo, é necessário utilizar os critérios “internos”, ou seja, aquilo que tem a ver com a transcrição do texto, ou seja, aquilo que é provável que o copista tenha feito quando transcreveu. Nesse sentido existem diversos erros clássicos que foram cometidos: aplografia (uma palavra ou sílaba que ocorre duas vezes é escrita uma única), ditografia (uma palavra ou sílaba que ocorre uma única vez é repetida), parablepsis (quando uma palavra ou frase é repetida na mesma folha e o olho salta de um lugar para o outro, deixando para trás um pedaço do texto) e outros erros inconscientes. Existem ainda os erros deliberados, tais como o acréscimo, como no caso “em Belém”, a explicação de um texto teologicamente difícil onde o copista, com palavras suas, tenta elucidar o conteúdo. Existem 4 regras clássicas para julgar o valor de uma variante: 1. Lectio difficilior – A variante mais improvável é aquela que pode ser original; 2. Lectio brevior – A frase mais breve tende a ser a original; 3. Lectio difformis – Dentro de um mesmo contexto, se uma frase é diferente e inovador, pode ser a original; 4. Ceterarum originem explicat – O princípio explicado acima: a variante que consegue explicar a gênesis das outras é a original. Essa é a estrada pela qual passaram muitas das traduções que temos em nossas mãos, sem que seja percebida pelo leitor final. Conhecer esse processo certamente nos ajuda a valorizar o empenho dos tradutores e nos dá parâmetros para a escolha de uma versão para a nossa leitura pessoal. Além, obviamente, de permitir que interpretemos o texto de forma coerente com a intenção do autor. Tendo abordado esses conceitos básicos, desejamos em breve inserir no site exemplos concretos de crítica textual dos textos bíblicos. Bibliografia Se você tem facilidade com o inglês existe um site interessante, uma mini enciclopédia sobre a critica textual, concebido por Rich Elliott Os livros sobre esse tema são inúmeros, mas, infelizmente poucos em português. Cito apenas 3 boas obras de autores brasileiros, sem pretender ser exaustivo. B. P. Bittencourt, O Novo Testamento: Cânon, língua, texto, ASTE, São Paulo 1984 Wilson Paroschi, Crítica Textual do Novo Testamento, Edições Vida Nova, São Paulo, 1993. C. M. Dias da Silva com a colaboração de especialistas, Metodologia de Exegese Bíblica, Paulinas, 2000

Usa-me - Jeanne Mascarenhas

Descansarei - Jeanne Mascarenhas

Me Ama (How He Loves) | Diante do Trono 14 | DVD Sol da Justiça

Aline Barros - Cubra-me

RESSUSCITA-ME - Aline Barros - Clipe Oficial (MK Music)

Thalles Roberto - Águas Que Saram (Na sala do Pai) DVD

Hoje O Meu Milagre Vai Chegar

Restitui- Toque no Altar( com legenda)

Faz Chover - Fernandinho e Paula Santos [Completo]

Sobre as Águas - Oficial do Dvd Trazendo a Arca - DEUS É MAIOR

vim para adorar-te

domingo, 1 de dezembro de 2013

cassiane com muito louvor-CD completo

Nascer das Águas

Revelando a verdade.

COMO SABER QUEM É UM PROFETA VERDADEIRO? PR. ALEJANDRO BULLÓN "Pr. Williams Costa Jr. - Pastor Bullón, como é que Deus se revela ao ser humano? Como funciona esta comunicação? Pr. Alejandro Bullón - Bem, eu vou deixar que a Palavra de Deus responda a esta pergunta. Aqui em Amós 3:7 diz: "Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas." Então, por esta declaração, os profetas são servos de Deus, colocados neste mundo para transmitir a vontade de Deus. Pr. Costa Jr. - Uma curiosidade que os telespectadores têm é: como é que Deus fala? De que maneira Ele se revela? Pr. Bullón - Aqui no livro de Números 12:6, diz o seguinte: "Então disse: Ouvi, agora, as minhas palavras; se entre vós há profeta, eu, o Senhor, em visão a ele, me faço conhecer ou falo com ele em sonhos." Portanto, Deus se revela aos profetas através de sonhos e visões. E o Espírito Santo cuida para que este profeta, então, escreva o que tem que escrever, sem cometer erros doutrinários. Pr. Costa Jr. - Será que existe a possibilidade de nós termos as características do profeta verdadeiro? Porque hoje em dia existe muita falsidade. E pode surgir uma situação em que alguém diga: "Eu sou um profeta. Eu tenho uma mensagem de Deus." Como isto funciona? Pr. Bullón - Vejamos a Palavra de Deus, na primeira epístola de São João, em I João 4: 1: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora." E o versículo 2, dá algumas características do verdadeiro profeta: "Nisto reconhecereis o Espírito de Deus; todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus." Isto quer dizer que, se alguém se levanta dizendo que é um profeta, mas não crê que Jesus é Um com Deus, como o Filho encarnado, que veio ao mundo para morrer em lugar da humanidade; se alguém diz que é profeta e não acredita nisto, já não está cumprindo a primeira característica de um verdadeiro profeta, que é crer que Jesus Cristo veio em carne e que é de Deus. Pr. Costa Jr. - Uma coisa interessante que os telespectadores têm nos escrito perguntando é: "Eu creio na Bíblia, eu creio no dom de profecia da Bíblia, eu creio que durante séculos, milênios, a Palavra de Deus se revelou do Gênesis ao Apocalipse, mas João escreveu o Apocalipse no primeiro século da nossa era. Então, Pastor Bullón, será que o dom de profecia continuou depois de João, depois do Apocalipse ter sido escrito? Pr. Bullón - Bem, houve profetas no Velho e no Novo Testamento. Houve profetas nos tempos bíblicos. A pergunta é: há profetas hoje? Pode existir profetas hoje? No texto que li anteriormente, em I João 4:1 e 2, fala que existirão muitos falsos profetas. Portanto, se vão aparecer falsos profetas, é porque também surgirão verdadeiros profetas. No livro de Joel, (Joel 2:28 e 29), há uma profecia que diz que "nos últimos dias, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne e vossos filhos profetizarão." Esta é uma evidência de que em nossos dias pode haver profetas. Porém, em Apocalipse 12:17, aliás, em todo o capítulo 12 se fala da verdadeira igreja de Deus nesta Terra, fala das características da igreja de Deus, ao longo de toda a História. E o versículo diz assim: Irou-se o dragão (o inimigo de Deus) contra a mulher (que é a igreja) e foi pelejar com os restantes da sua descendência (ou seja, a igreja dos nossos dias), os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus." Agora, em Apocalipse 19:10 está explicando no que consiste o testemunho de Jesus: "Prostrei-me ante os seus pés para adorá-lo. Ele, porém, me disse: Vê, não faças isso; sou conservo teu e dos teus irmãos que mantêm o testemunho de Jesus; adora a Deus. Pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia." Portanto, o espírito de profecia existe na igreja de Deus, em nossos dias. Agora, o grande problema, conforme você disse na introdução, é: como identificar o falso do verdadeiro? Pastor Costa Jr. - Algumas pessoas dizem assim: "Tudo bem, pela fé creio na Bíblia, acredito em tudo isto. Agora, pela Bíblia, como podemos provar que uma pessoa é um profeta? Como a Palavra de Deus pode nos explicar, nos orientar sobre o profeta verdadeiro?" Pastor Bullón - Já mencionei uma das características. Aquele que é um profeta verdadeiro, tem que declarar em seus escritos que Jesus Cristo é Um com Deus e Se fez carne para morrer por nós, no Calvário. Mas, existe uma segunda característica. Está aqui em Mateus 7:15: "Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores." Agora, como conhecer quem é o falso e quem é o verdadeiro, para que não sejamos enganados pelos falsos, que se vestem de ovelhas, mas na realidade são lobos? Leiam Mateus 7:16: "Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?" A Segunda característica é: conhecer os frutos. Quando um profeta se levanta e diz que é um profeta de Deus, nós temos que observar os frutos. Quais são os frutos do trabalho dele, do ministério dele: confusão, mentira, enfim, quais são os frutos? Temos que observar bastante. Portanto, não é necessário ter pressa para aceitar um profeta, nem temos que ter pressa para rejeitar. Vamos provar os espíritos. Primeiro: ele confessa que Jesus Cristo é vindo de Deus? Que tipos de frutos possui este profeta? No entanto, existem mais duas características que quero apresentar-lhes. Em Isaías 8:19 e 20 diz assim: "Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva!" A lei, em Israel, não era somente os dez mandamentos, era todo o Velho Testamento. Então, o que está dizendo aqui é que uma das características do profeta verdadeiro é que aquilo que ele ensina, tem que estar de acordo com as Escrituras. Meus queridos, já mencionei três características. Se vocês estão em dúvida, quando alguém diz que é profeta, façam o seguinte questionamento: primeiro, ele confessa que Jesus Cristo é vindo de Deus, em carne? Segundo: quais são os seus frutos? Se este profeta tem vinte mulheres, é um profeta de Deus? Um profeta que fala somente dele, é um profeta de Deus? Terceiro questionamento: este profeta fala de acordo com o que está escrito na Palavra de Deus? Se algum profeta diz assim: "- Eu sou um profeta de Deus e Deus me revelou que tenho que mudar determinada parte da Bíblia." Este é um profeta mentiroso! Porque está escrito, que em vez de mudar a Palavra de Deus, ele tem que confirmar, ele vai ensinar de acordo com o que está na Bíblia. Porque, hoje, Deus pode levantar um novo profeta, mas não para mudar o que está escrito. Quando alguém disser que é um profeta, vamos ver se aquilo que ele diz está escrito ou não está escrito, na Palavra de Deus. Pr. Costa Jr. - Quem sabe você é uma pessoa que diga assim: "Olha, eu não quero me preocupar com este assunto, se o profeta é falso ou verdadeiro. Eu já tenho a Bíblia. A Bíblia é o caminho da salvação. Eu não me importo se o profeta é falso ou verdadeiro. Por que temos que levar em conta um profeta, a mensagem de um profeta, em nossos dias? Por que os profeta são importantes? Pr. Bullón - Os profetas, no Velho Testamento, eram servos de Deus encarregados de aconselhar, de conduzir, de pregar, de apresentar a Palavra de Deus para o povo. Hoje, de certa maneira, os pregadores da Palavra de Deus são profetas. É claro, profetas no sentido de conselheiros; não profetas no sentido de profetizar, prever coisas. Porque o profeta não tinha a única função de profetizar, de prever eventos do futuro. O profeta tinha como principal função aconselhar o povo. Pr. Costa Jr. - Pastor, o senhor acha que hoje existe o dom de profecia? Pr. Bullón - Quando alguém simplesmente se levanta e diz que é profeta, não temos que acreditar nem apedrejar o coitado no dia seguinte. Temos que provar com as características bíblicas. Inclusive, vou ler mais uma característica de um verdadeiro profeta, em Deuteronômio 18:18 e 19: "Suscitar-lhes-ei um profeta do meio de seus irmãos, semelhante a ti, em cuja boca porei as minhas palavras, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. De todo aquele que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, disso lhe pedirei contas." Deus está dizendo que se o povo não ouvir o profeta, Ele vai pedir contas. Agora, aqui em Deuteronômio 18:20 a 25, diz assim: "Porém o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome, que eu lhe não mandei falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto. Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou? Sabe que, quando esse profeta falar em nome do Senhor, e a palavra dele se não cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é a palavra que o Senhor não disse; com soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele." Esta é a última característica de um profeta: se ele profetiza uma coisa e o que ele profetiza não se cumpre, pode ser mais uma evidência de que ele falou em nome dele próprio, portanto, é um falso profeta. Por exemplo, Nostradamus. Algumas profecias de Nostradamus, por coincidência, têm se cumprido. Se as características de um verdadeiro profeta forem somente as profecias se cumprirem, então Nostradamus seria um profeta verdadeiro. Eu mencionei pelo menos quatro características bíblicas de um verdadeiro profeta. O cumprimento da profecia é uma delas; a outra diz que se o que o profeta fala, está de acordo com a Palavra de Deus. Então, peguemos os escritos de Nostradamus e comparemos com a Bíblia, que é a única Palavra de Deus nesta Terra. Eles não combinam, logo, não pode ser um profeta verdadeiro. Ele pode ser até profeta, mas não de Deus. Hoje não devemos ter medo de que alguém se levante dizendo que é profeta, mas vamos prová-lo. É profeta de Deus? Então tem que ter as quatro características: Ele crê que Jesus Cristo é vindo de Deus? Quais são os frutos ou que tipo de vida ele vive? O que ele fala está de acordo com a Palavra de Deus? E, se cumpriram as profecias? Se é assim, porque eu não posso aceitar um profeta que vem da parte de Deus? Pr. Costa Jr. - O ser humano tem uma curiosidade incrível para saber sobre o futuro. Eu não tenho dúvidas de que todos nós, gostaríamos muito de saber o que vai acontecer amanhã. Que investimentos fazer? Quem é a pessoa certa no amor? Como serão os filhos quando crescerem? Se o negócio que estamos montando será bem sucedido? E por esta razão, toda vez que se fala como será o futuro, as pessoas prestam mais atenção. Neste sentido, uma das funções do profeta é ser vidente, é prever o que vai acontecer no futuro. E muitas pessoas se interessam em ouvir a voz dos profetas, revelando para elas o futuro. Pastor Bullón, o futuro é sempre revelado a um profeta verdadeiro ou a um profeta falso? Ele tem condição de dizer, com segurança, o que vai acontecer? Pr. Bullón - Pastor Williams, a Bíblia diz que o diabo existe. Ele não é uma força, uma energia, ele é uma pessoa. Ele foi um anjo brilhante, o principal dos anjos no céu, e ele hoje existe e inspira homens. E o diabo também conhece o futuro. Portanto, o diabo pode inspirar uma pessoa a predizer o que vai acontecer amanhã. "Vai acontecer isto" ou "vai acontecer aquilo". Por esta razão, a Palavra de Deus nos deixou as características para provarmos se um profeta é verdadeiro ou falso. Por exemplo, vou entrar num assunto delicado, pois muitas vezes as pessoas olham para a igreja adventista e dizem: "- Os adventistas seguem uma mulher chamada Ellen White." Quem é a senhora White para a igreja adventista? Em primeiro lugar, quero dizer uma coisa: a igreja adventista possui 27 pontos de doutrina. Nenhum item das doutrinas adventistas foi tirado dos escrito da Sra. White. A igreja adventista crê na Bíblia e somente na Bíblia como fonte para as suas doutrinas e para os seus princípios de fé. Não há nenhum princípio doutrinário da igreja adventista, que tenha sido tirado de qualquer outro escrito, somente da Bíblia. Agora, nós acreditamos, pelas características de um profeta verdadeiro, apresentadas na Bíblia, que Ellen White é uma projetista verdadeira. Ela em todos os seus escritos, em todo o seu ministério, confessa que Jesus Cristo é Um com Deus, que Se fez carne e veio morrer neste mundo, por nossos pecados. Segundo: observem os frutos da Sra. White. Eu os desafio a lerem todos os seus escritos. Não encontrarão nada que venha de encontro à Palavra de Deus. Se em algum ponto, ela disser assim: "Deus me revelou que eu tenho que mudar algo na Bíblia." A partir deste momento, ela deixa de ser profeta de Deus. Em terceiro lugar: muitas coisas que ela previu, sobre o futuro, se cumpriram. Então, eu acredito em que ela se encaixa dentro das características de um profeta verdadeiro. Porém, daí a dizer que a igreja adventista segue a Sra. Ellen White ou que a igreja adventista construiu uma doutrina baseada nos ensinos dela, isso não! Se ela não tivesse existido, se ela não tivesse escrito um documento, a igreja adventista continuaria crendo nas mesmas coisas em que crê, porque todos os fundamentos de fé da igreja adventista são tirados unicamente da Bíblia. Pr. Costa Jr. - O que me encanta, Pastor, é que em um dos seus escritos, a Sra. Ellen White, com humildade, diz que ela é "uma luz menor que leva para uma luz maior." Naturalmente, esta "luz maior" é a Palavra de Deus, que é a revelação soberana da vontade de Deus. Na verdade, ela expande este conhecimento, sem em nenhum momento entrar em conflito com a Bíblia. Pastor Bullón - E eu quero dizer que: se alguma vez você encontrou um membro da igreja adventista que, em vez da Bíblia, andava somente com os livros de Ellen White, querendo provar alguma coisa, perdoem esta pessoa porque ela nunca entendeu o que é a igreja adventista, ou em que a igreja adventista acredita. Nós não precisamos de algum livro de Ellen White para provar os fundamentos de nossa fé, porque Deus nos deixou unicamente a Sua Palavra como regra de fé. Agora, quando eu leio os escritos maravilhosos desta mulher, só encontro conselhos oportunos para a minha vida. Por exemplo, eu tenho quatro filhos, jovens adultos; alguns já profissionais, outros cursando faculdade. E tenho tentado ser um pai exemplar para eles. Na Bíblia, logicamente, eu encontro conselhos maravilhosos para dirigir a vida no lar e dos filhos. Mas os escritos dela me trazem tantos conselhos sobre como ser um pai de um garoto pequeno, de um adolescente, de um jovem, de um adulto. Quanto à saúde, por exemplo. Eu aprendo, nos escritos dela, o que a Ciência está provando hoje em dia, que existem oito remédios naturais: nós não precisamos gastar dinheiro em farmácias, em drogarias, porque a luz do sol, ar puro, água fresca, exercícios, trabalho, confiança em Deus, repouso e boa alimentação, podem nos ajudar a ter uma vida saudável. Pr. Costa Jr. - Estes são os verdadeiros remédios de Deus! Pr. Bullón - E os escritos dela não contradizem em nada a Palavra de Deus! Por isso eu acredito nela. Ela escreve para o meu bem. No entanto, se em algum ponto, e vou frisar isto, ela disser: "Vejam, Deus me revelou que esta parte da Bíblia não vale." Então, não posso aceitá-la. Neste momento, ela acabou para mim. Pr. Costa Jr. - É maravilhoso como Deus, em Seu amor, tem enviado pessoas para ser a Sua voz. A Palavra de Deus, em mais de um lugar, diz assim: "Creia nos profetas." Por quê? Porque os profetas são a voz de Deus. É sinônimo de humildade, de submissão a Deus e de felicidade estarmos acompanhando e recebendo a voz e a palavra dos profetas. O plano de Deus para nós é que o Senhor Se revele em nossa vida. E Ele Se revela através da voz dos profetas. A Palavra de Deus, a Bíblia, é a expressão máxima deste conjunto de homens inspirados por Deus que trouxeram esta revelação. Mas, para que a igreja fosse forte, para que as pessoas estivessem enraizadas, na vontade de Deus, o dom de Profecia sempre tem existido. E nós temos que dar graças a Deus por isto. E agora, finalizando o programa, Pastor, vamos pedir que o senhor deixe uma mensagem da Palavra de Deus para todos nós, como devemos proceder quanto à questão dos profetas, de que maneira agir, no caso de sentirmos que algum profeta não é um profeta verdadeiro? Devemos ser agressivos? Como devemos lidar com este assunto, o dom de profecia? Pr. Bullón - Eu acho que o cristão, aquele que realmente descobriu quem é Jesus, e que se relaciona todo os dias com Ele, não pode ser agressivo com ninguém. Às vezes eu vejo o "INRI", que diz que é Jesus Cristo desencarnado. Eu não posso apedrejá-lo. Eu não acho que a Verdade é um bastão de madeira, na mão de um cristão, para bater em qualquer um. Temos que respeitar as pessoas. No entanto, eu acho uma coisa: os cristãos têm que fundamentar a sua fé, na Palavra de Deus, e em nada mais. Os cristãos não podem seguir os seres humanos: seja quem for. Os seres humanos têm que seguir unicamente a Deus, através de Sua Palavra escrita. Meu desejo é que Deus abençoe a todos, que com sinceridade vão à sua Palavra em busca da sabedoria de que necessitam. ORAÇÃO Querido Pai, Te damos graças por Tua Palavra, pelos ensinamentos que Tu deixaste para os Teus filhos, nas Sagradas Escrituras. É fácil confundirmos as coisas. É fácil seguirmos seres humanos, ou seguirmos igrejas, esquecendo da Tua Palavra. Mas, ajuda-nos para que nossos olhos se abram diante das verdades bíblicas. E que diante delas, não tenhamos argumentos humanos, mas que com humildade aceitemos aquilo que Tu queres para a nossa vida. Em nome de Jesus, amém.

sábado, 30 de novembro de 2013

Quão Grande é o Meu Deus - Soraya Moraes - Culto Mulhres Diante do Trono

Aos olhos do Pai

AMORES DE MINHA VIDA: AOS OLHOS DO PAI

AMORES DE MINHA VIDA: AOS OLHOS DO PAI
Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: "Isto é o meu corpo dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim". Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês. Lucas 22:19-20

Esperança do reencontro com nossos entes queridos falecidos.

Amados, este texto da bíblia diz pra que tenhamos fé no reencontro com nossos entes queridos, e lá deixa bem claro que isso vai acontecer quando o senhor jesus voltar, pois é aí que todos irão ressucitar. veja só o que diz o senhor jesus: Jesus nos disse: Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. João 14:1 Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? Porquanto, se não podeis fazer nem as coisas mínimas, por que estais ansiosos pelas outras? - Lucas 12:25 e 26 Respondeu-lhe o Senhor: Marta, Marta, estás ansiosa e perturbada com muitas coisas; - Lucas 10:41 Como assim a certeza do reencontro? Quem foi que disse que um dia voltaremos a encontrar os nossos entes queridos, aqueles que tanto amamos um dia? Como alguém pode afirmar com toda a certeza que um dia nós voltaremos a encontrar os nossos entes queridos que já partiram dessa vida? Jesus, o Senhor da vida e da morte, nos ensinou que os mortos dormem: E, tendo assim falado, acrescentou: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. - João 11:11 Ora, se o Senhor Jesus disse que Lázaro, que já estava morto há quatro dias, estava apenas dormindo, isso quer dizer que, assim como Lázaro, a sua mãe, o seu pai, a sua vó, o seu vô, o seu irmão, a sua irmã, o seu filho, a sua filha, os seus amigos, amigas ou algum outro ente querido seu que já tenha partido dessa vida também está dormindo. Se eles dormem eles não sofrem e nem pensam. Não importa o jeito e nem a situação em que eles partiram o importante é que eles descansam em paz no seio de Deus, pois o corpo como foi feito do pó, volta ao pó. O Espírito de Deus que animou o seu querido ou querida volta para Deus e é ali que ele descansará até o dia glorioso da ressurreição dos mortos. Enfim, A Palavra de Deus nos ensina que os nossos amados apenas descansam: Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. - Eclesiastes 9:5 a 6 Se os nossos amados dormem o único que tem o poder para despertá-los é Senhor Jesus. O Senhor da vida e da morte: Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que  morra, viverá.